domingo, 16 de maio de 2010

Expressões Faciais

Calma. Isso aqui, não será um simples plágio de Lie To Me.
É que ultimamente eu venho reparado, nas caras e bocas, após determinadas situações.

Na academia por exemplo.
Acho que os músculos da face são os mais trabalhados.
Será que realmente, precisa fazer cara de.. de.. de.. bom, daquilo que a gente faz entre quatro paredes, pra levantar 2 quilinhos?
Acho que não, mas enfim..

Esses dias, a familia se reuniu aqui em casa.
Sabe, mas se reuniu mesmo. Enquanto uns viam a última semana da novela das 8 que começa as 9, outros, batiam papo na cozinha e outros estavam no pc.

No intervalo da novela, e do pc, resolvemos ir para a cozinha. Nos reunirmos.
Pra quem acompanha meu blog, sabe que tenho uma prima de uns 2 anos e alguma coisa.
O pai dela, devo dizer, foi quem me inspirou a postagem de hoje.

Então, enquanto conversámos na cozinha, esta minha prima, assistia desenho na sala.
Papo vai, papo vem... a pequena resolve aparecer na cozinha, segurando um pequenino "objeto", e diz:
-"Papai, olha o que eu tenho aqui!"
O pai dela estica os braços em direção ao objeto, segura-o e diz:
-"Olha filhinha, o que é isso?"
A menina então, com um sorriso maroto, responde:
-"Uma caquinha de nariz, papai!"

E foi então que, eu, finalmente entendi, o que é uma cara de tacho.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Essa menina está doente do pé

Ah!

Como é bom chegar em casa e tirar o tênis.

E como é bom trabalhar de tênis!

É, por que existem mulheres que trabalham de scarpin. Estão elas lá.. firmes e fortes no salto.

Isso por fora. Por que a sensação é como se o coração estivesse pulsando no pé.

Sabe, eu gostaria de entender se a pose está ligada com a qualidade.

Mas ultimamente, eu só quero entender do meu trabalho.

Então, leitores, nao tentem me explicar sobre pose e qualidade. Além do mais, não era disso que eu queria falar.

Estava eu, numa festa, universitária.

Isso, um ano depois de formada, ganhando meu dinheirinho milionário.

Enfim. A festa era uma cervejada. Musica sertaneja mais free que a cerveja.

Reencontrei o pessoal da faculdade. Mas principalmente, reencontrei os meus calouros. Mais especificamente, “o” calouro.

Ai gente. Cervejada é tenso.

As tantas da noite, eu peguei meu copo, e como diria uma amiga, fui com a arte de chegar chegando.

Chegar chegando.

Bom, eu não sei dançar. Essa estória de dois para lá e dois para cá, é mais difícil que aprender japonês em braile. Mas como sou brasileira e não desisto nunca, comecei.

Dois pra lá.. um pra cá.. um pra lá.. meio a 30º a minha esquerda.

No dia seguinte, falando com esse meu calouro, calorosamente no MSN, ele diz:

-“ Nossa Nati, quando voce me disse que não sabia dançar eu não acreditei.

Mas eu vi que a dança não tava indo num ritmo. Ai pensei que estava bêbado.

Mas percebi que, você não dança nada mesmo”.

- É, pra que mentir quando se pode falar a verdade.