terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A arte da comunicação

Admirável!
Arte e tanto. Preciosa. Precisa. Nem tão precisa.
Indispensável. Por vezes, exagerada.
Bonita e cruel. Confusa que só.

Com ela, temos perguntas e respostas. Nem sempre as respostas. Digamos que, na maioria das vezes.

Pessoas que se comunicam demais, nas próprias palavras se perdem.
Quando de menos, abertura para conclusões erradas acontece.

É a arte do medo também.
Aquilo que está encarcerado nas nossas cordas vocais, farão algo muito bom, ou algo nada bom.
As vezes fica tão encarcerado, que acaba nem saindo da cela vocal. Algo bom não acontecerá, e algo ruim, também não.

O dito pelo não dito então, predomina.
O peito aperta. O peito! Que nada tem a ver com voz.
O que a falta dessa arte nos faz!

Nos faz perder. Nos faz ganhar. Não nos faz nada.
E tudo.




terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Hora de modernizar

Fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu..
Antes de mais nada.. vou dar uma assopradinha no blog para tirar o pó, as teias...
Não se assustem.. limpeza de preguiçoso é assim mesmo!

Mas enfim...

Essa semana, ocorreu um fato engraçado no trabalho. Mas, dessa vez não comigo (Ohhhhhh)!
Estava eu, formosa como sempre.. trabalhando alegre e contente.
Tá, não tão alegre.. e nem tão contente, afinal.. é começo de mês e meu salário farmacêutico já se foi. Mas.. estava eu lá.
Semana corrida. Clínica cheia. O telefone, tocava como uma orquestra. Tudo dentro do normal.
Em frente onde eu estava, havia um senhorzinho com seu acompanhante.
Como sou nova no trabalho, antes de tomar qualquer atitude, eu recorro a superioridade.

Eis, que quando o telefone toca.
-" Fulanaaaaaaaa, você pode atender o telefone, acho que é urgente!"
Eis, que claro.. a Fulana vem correndo. A mesma pega o telefone, e olha para dois bancos.
Acho que nesta hora, o Tico queria o banco esquerdo, e o Teco o direito.

E, como toda superioridade, para manter a paz, decide por.. por.. ou melhor.. pelo.. MEIO!!!
Sim pelo meio!

De repente a clínica inteira ouve um tibumfi e ela, cai de bunda ao chão.
Claro, para manter meu emprego, nenhuma risada. Na hora. He.
Horas mais tarde.. o acompanhante do senhorzinho deixa, para a Fulana, um chocolate, um cartão e um número de telefone.

Pensei, pensei.. que jogar lenço que nada.
O esquema é quebrar uma costela no chão.